O premiado compositor, improvisador e líder de banda Hamilton de Holanda acaba de criar um canal no Telegram voltado aos estudos da música. Para a turma que quiser se aprofundar mais, basta acessar o canal. Bora estudar!
"A representação da loucura" é o tema do debate promovido pelo Projeto Sala de Cinema nesta sexta-feira, dia 31, das 15h às 17h, que analisa o filme "Coringa".
"Joker", o novo filme do Coringa que conta a origem do vilão, chegou aos cinemas em outubro do ano passado. O ator Joaquin Phoenix é quem dá vida ao personagem extremamente sombrio, que é apresentado como um jovem comediante constantemente humilhado, sendo, inclusive, agredido nas ruas. Assim, o longa explora a história de um homem que foi isolado e posto à margem da sociedade e, como o próprio estúdio afirmou em um comunicado, não é apenas um estudo de um personagem brutal, mas um conto alarmante.
Título Original: Joker
Diretor: Todd Phillips
País de Origem: Estados Unidos
Ano: 2019
Idioma Original: Inglês
Gênero: Drama
Palestrante convidado: Rogério Barros, professor da UEFS/DCHF, psicanalista membro da EBP/AMP, doutor em Psicologia pela UFRJ.
O Projeto Sala de Cinema objetiva investigar a relação entre o cinema, os processos de subjetivação e as formas de laço social na contemporaneidade. O foco do projeto recai sobre as formas atuais de agenciamento coletivo produzidos pela lógica do consumo por meio de uma cultura massificada e as possibilidades de produção de novos modos de ser, denominadas de subjetividades emergentes a partir de uma relação crítica com a cultura, especialmente com a produção cinematográfica contemporânea.
Os operadores conceituais utilizados são advindos da Psicanálise, Estudos Culturais e Teorias do Cinema. As atividades se desenvolvem a partir dos filmes, em conversações abertas a estudantes, professores e funcionários da UEFS e comunidade externa.
A inscrição para a participação é obrigatória.
A Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) realiza o Festival de Cinema Indígena Online. Para difundir a produção audiovisual produzida por indígenas e que aborde a diversidade cultural dos povos originários, o evento disponibiliza 82 filmes – entre longas-metragens e curtas – de diversos países, com maior foco em países da América Latina e Caribe.
Dentre as produções, estão documentários brasileiros, como os que contam a vida das etnias Kalapalo e Kawaiwete. Chile, Colômbia, México, Peru, Argentina e Bolívia são alguns dos outros países cujas obras são apresentadas nesta seleção.
Os filmes estão disponíveis online em uma lista de reprodução no YouTube, e podem ser acessados gratuitamente por quem se interessar em aprofundar conhecimentos e olhares sobre os saberes indígenas.
O material tem alto valor pedagógico, e pode ser utilizado na escola por educadores que queiram valorizar a cultura indígena de uma forma mais conectada com a experiência prática das populações tradicionais, explorando outros potenciais educativos que muitas vezes não são contemplados nos livros didáticos.
