top of page

COLUNAS

60538607_10217051531575305_6811388918194
umolharlogo2.jpg

Escrita pelo diretor e dramaturgo Luiz Marfuz para comemorar os 40 anos de carreira do ator Hilton Cobra, a peça "Traga-me a cabeça de Lima Barreto!" tem início após a morte do escritor Lima Barreto (1881-1922) e parte de uma imaginária sessão de autópsia na cabeça do autor de "O Triste Fim de Policarpo Quaresma", conduzida por médicos eugenistas, defensores da higienização racial no Brasil, na década de 1930.

O propósito da autópsia seria responder à seguinte pergunta dos eugenistas: "Como um cérebro considerado inferior poderia ter produzido uma obra literária de porte, se o privilégio da arte nobre e da boa escrita é das raças tidas como superiores?” A partir desse embate, a peça mostra as diversas facetas da personalidade e da genialidade de Lima Barreto e reflete sobre a loucura, o racismo, a eugenia, a obra não reconhecida de Lima e os enfrentamentos políticos e literários de sua época no Rio de Janeiro, capital da Primeira República (1889-1930).

Ator, produtor e fundador da Cia dos Comuns, Hilton Cobra atuou em espetáculos dirigidos por Luiz Marfuz, Márcio Meirelles, Nehle Franke, Ulisses Cruz e Werner Herzog. Recebeu prêmios e indicações no teatro e no cinema, como o Prêmio de melhor ator no Festival Nacional de Cinema de Brasília/2008, por sua atuação em “Cães” e 10 melhores atores do ano pelo Blog do Arcanjo-2018/São Paulo, por sua atuação em “Traga-me a cabeça de Lima Barreto!”. Participou do clipe "Bluesman" do rapper Baco Exu do Blues, vencedor do grande prêmio da categoria Entertainment for Music do Festival Cannes Lions. Na Comuns produziu espetáculos ”A roda do mundo”, “Bakulo - Os bem-lembrados”, “Candaces - A reconstrução do fogo” e produziu e dirigiu ”Silêncio”.


Agora a peça pode ser acessada pelo canal do YouTube do Sesc São Paulo por meio do projeto Teatro #EmCasaComSesc.


FICHA TÉCNICA:

Ator: Hilton Cobra

Dramaturgia: Luiz Marfuz

Direção: Onissajé (Fernanda Júlia)

Cenário: Vila de Taipa / Erick Saboya, Igor Liberato e Márcio Meireles

Desenho de Luz: Jorginho de Carvalho e Valmyr Ferreira

Figurino: Biza Vianna

Direção de Movimentos: Zebrinha

Direção Musical: Jarbas Bittencourt

Direção de vídeo: David Aynan

Design gráfico: Bob Siqueira e Gá

Produção executiva: Elaine Bortolanza e Júlio Coelho

Direção fotografia/câmera: Lílis Soares

Operação áudio e vídeo: Duda Fonseca

Adaptação de Luz para a Live e Operação: Lucas Barbalho

Participações especiais (voz em off): Lázaro Ramos, Caco Monteiro, Frank Menezes, Harildo Deda, Hebe Alves, Rui Manthur e Stephane Bourgade.

Classificação: 14 anos

Atualizado: 28 de jul. de 2020

"Pessoas melhores fazem um mundo melhor" é tema do 1º Bate-papo Compartilhado virtual do Instituto Compartilhar, uma live especial de reconhecimento aos parceiros que apoiam a causa do instituto aberta a todos.


Uma perspectiva de grandes nomes do mundo corporativo em encontro com o fundador do Compartilhar, o técnico de voleibol multicampeão Bernardinho, e Thiago Piau (CEO e sócio da Stone.co), Marcos Pereira (sócio da Editora Sextante) e Juliana Nunes (Diretora de Comunicação CPFL Energia).

O público poderá acompanhar tudo pelo canal do instituto no YouTube e por sua página no Facebook, na próxima terça-feira, dia 28, às 19h.

Os trabalhos de Eunice Lemos são memórias afetivas que se conectam com os lugares onde viveu em mais de 20 passados no exterior. As experiências e descobertas vividas que expressa por meio da arte, das cores, gestos, matérias, texturas, luz e sombra. Tem a natureza como fio condutor e descobre um ponto em comum entre todas essas diversidades existentes. Agora suas obras podem ser visitadas na Eixo.

A Eixo Arte é um espaço virtual que trabalha produzindo exposições por meio de recursos 3D e multimídia. O seu diferencial e possibilitar ao artista ter um espaço de exposição que permita ao visitante vivenciar e interagir a qualquer hora e lugar com os trabalhos expostos.

A Eixo foi criada com o objetivo de proporcionar a aproximação das pessoas com a arte contemporânea. Como o próprio nome sugere, faz um eixo entre novos artistas e curadores, entre a obra e seu potencial colecionador/comprador e entre as cidades; tornando-se também um forte eixo de ligação junto à projetos sociais e culturais.

bottom of page