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COLUNAS

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O Brasil é o país que detém a maior população negra fora da África, com quase 86 milhões de residentes de origens africanas. No entanto, pouco aprendemos na escola sobre a história deste continente tão rico. Costuma-se priorizar no ensino tradicional um ponto de vista eurocêntrico, repleto de preconceitos e subentendidos. Para corrigir esse erro, a Unesco resolveu disponibilizar gratuitamente a coleção "História Geral da África".


Do conhecimento sobre a história e a cultura do seu povo depende o fortalecimento da identidade de um indivíduo. Sabendo disso, a Unesco resolveu publicar, em oito volumes, a coleção ‘História Geral da África’. As publicações, disponíveis em PDF e traduzidas para o português, partem da pré-história africana, passam pela África antiga e chegam aos tempos atuais.

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De acordo com uma publicação feita pelo site da Unesco, a coleção permite compreender o desenvolvimento histórico dos povos africanos e sua relação com outras civilizações a partir de uma visão panorâmica, diacrônica e objetiva, obtida de dentro do continente.


A coleção foi produzida por mais de 350 especialistas das mais variadas áreas do conhecimento, sob a direção de um Comitê Científico Internacional formado por 39 intelectuais, em que dois terços eram africanos.


A versão em português está disponível para download no site da Unesco.

 

Você por um acaso conhece algum transexual? Tem algum parente que seja? Um amigo? Um companheiro de trabalho? Se não, você precisa ver o documentário “Revelação“ (“Disclosure”, no original), disponível na Netflix. Trata-se de um hipersensível documentário sobre como a mídia, e em especial Hollywood, enxerga o transexual desde sempre. E como esse retrato moldou por anos a percepção das pessoas sobre o que é uma pessoa trans. Mesmo a violência que existe contra a pessoa trans até hoje.

“Revelação” reúne um grupo de importantes transexuais para falar de suas próprias histórias - as de si e as dos trans aos olhos da mídia -, de Laverne Cox ao elenco de “Pose”, passando por Chaz Bono, Lana Wachovski e uma infinidade de trans americanas. É denso, é triste, é empoderador, é esclarecedor, é a ponta de um iceberg que a sociedade precisa processar enquanto seres humanos. Para pensar, para chorar, para rir.

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