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COLUNAS

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O fim do Império Otomano, em 1923, foi um marco na história da humanidade e deu espaço para a formação do Oriente Médio como conhecemos hoje. A compreensão das relações políticas da região e de sua história recente é indispensável para se ter uma visão geral sobre o mundo contemporâneo, com temas complexos como a formação dos estados modernos, a relação entre religião e política, energia, revoluções e relações entre grupos étnicos.


O curso "História contemporânea do Oriente Médio", ministrado por Tanguy Baghdadi, tem o objetivo de usar a história recente do Oriente Médio como forma de abordar o atual cenário da região, e integra a programação online da Casa do Saber Rio.

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Tanguy Baghdadi é mestre em Relações Internacionais pela PUC-Rio, professor da Universidade Veiga de Almeida, do Ibmec e do Clipping CACD, fundador e criador de conteúdo do podcast Petit Journal e comentarista de política internacional da Globonews.


O curso acontece de 21 de julho a 04 de agosto, sempre às terças-feiras, das 19h às 20h30 (3 encontros).

 

Em homenagem aos seus 60 anos, a Fundação Bienal organizou a exposição Em nome dos artistas (2011). A mostra, focada em arte contemporânea norte-americana, exibiu um conjunto de 219 obras do acervo do Museu de Arte Moderna Astrup Fearnley, de Oslo, na Noruega, e teve como curador o diretor do Museu, Gunnar Kvaran.


Em diálogo com os últimos 30 anos da arte norte-americana, a exposição foi dividida em três capítulos: o primeiro consiste em "exposições individuais" de obras de artistas célebres dos anos 1980, como Jeff Koons, Cindy Sherman, Félix González-Torres e Richard Prince; e dos anos 1990, como Matthew Barney, Doug Aitken e Tom Sachs. O segundo capítulo é uma investigação dos artistas contemporâneos norte-americanos emergentes, entre eles Nate Lowman, Dan Colen, Aaron Young e Gardar Eide Einarsson. E o último capítulo apresenta obras do artista britânico Damien Hirst.

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Quer ter a experiência de conhecer mais sobre a exposição e ver algumas obras expostas? No canal do YouTube da Fundação, o público pode conferir o teaser da exposição, o registro da abertura e uma série de vídeos dos bastidores de montagem, além de conversas com artistas e ações educativas realizadas para a mostra. Confira a playlist na íntegra no YouTube.

 

No começo do mês, o Instagram da Bienal destacou intervenções recentes da artista Zanele Muholi. Diante da pandemia da Covid-19, Muholi tem adaptado sua produção usando elementos do cotidiano como máscaras, luvas, papéis higiênicos e toalhas em seus autorretratos.


A artista sul-africana participou da 29ª Bienal de São Paulo com a série de fotografias Faces e fases (2006-2010). Cada uma das mulheres retratadas na série representa e desempenha um papel específico dentro da comunidade lésbica negra. Conheça mais sobre a obra da fotógrafa no catálogo da edição.

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daSeu ativismo visual e de gênero constitui uma tentativa de ampliar as vozes e os espaços dessas mulheres dentro da sociedade contemporânea sul-africana. "A fotografia na África do Sul, por sua relação íntima com a história colonial e do Apartheid, é eivada de questões sobre a vitimização, a autonomia e a identidade. Meu trabalho interroga a presença de lésbicas negras, transgêneros e gays na África do Sul, e o espaço para o qual olho é o das townships, que podem ser percebidos ou definidos como 'guetos' em termos comuns. (...) Meu mote é a negritude e a ausência de mulheres artistas. Quando falo de artistas ou ativistas, refiro-me às que estão fazendo trabalhos relacionados aos universos queer ou fazendo trabalhos políticos – ocupando espaços que nunca foram concebidos para nós", afirma a artista em entrevista para a revista O Menelick – 2º ato.

 
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