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COLUNAS

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O Instituto Italiano de Cultura promove a 3ª edição do Ciclo de Encontros "Ateneo Virtuale", para abordar temáticas da literatura, do cinema e do teatro italiano, gratuitamente, para o público participar em casa. O próximo encontro será entre o professor Paolo Torresan, da UFF, e Franco Arminio, fotógrafo e poeta, que luta para defender as pequenas cidades, especialmente as do sul da Itália, ameaçadas pelo despovoamento. O encontro é nesta quinta-feira, dia 16, às 16h30, na plataforma Zoom.


Nesse encontro, o professor de Língua e Literatura Italiana da UFF, Paolo Torresan convida o poeta e documentarista italiano Franco Arminio para conversar sobre ações viáveis, que possam minimizar o despovoamento dos vilarejos do interior da Itália.

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Franco Arminio

“Me façam um favor”, diz Franco Armínio, ao final de cada reunião com o público, “vão visitar um vilarejo menor de onde vocês moram. Se seu vilarejo tiver seis mil habitantes, visitem um que tenha quatro mil, se tiver quatro mil, vão para um menor. Procurem uma pessoa idosa, sentem-se ao lado dela e ouçam o que ela tem a dizer”.

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Paolo Torresan

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Ele também abordará sobre a sua poesia, sobre o estado da poesia na Itália, sua relação com os leitores e o valor cívico de viver hoje, sobre como preencheu seu tempo durante a pandemia e como está se sentindo diante de tantas incertezas, morando na Itália, um dos países mais afetados pela Covid-19.


As inscrições devem ser feitas por e-mail ou pelo Whatsapp, pelo número 21 3534-4344.

 

Diante dos desafios que o mundo enfrenta devido à pandemia de Covid-19, a Fundação Bienal de São Paulo anunciou que a mostra coletiva da 34ª Bienal de São Paulo "Faz escuro mas eu canto" será transferida para o período de 4 de setembro e 5 dezembro de 2021, no Pavilhão da Bienal. Assim a presente edição, que iniciou suas atividades públicas em fevereiro de 2020, se estenderá até o final do ano que vem. Com a mudança, as Bienais de São Paulo voltam a ser realizadas em anos ímpares, como aconteceu até a 21ª edição, de forma que a 35ª Bienal acontecerá em 2023.


Ao modificar o formato desta edição, a Fundação Bienal reconhece o profundo impacto da pandemia e das crises sanitária, econômica, política e social que esta acentua, e, ao mesmo tempo, entende que o encontro com a arte e a cultura é fundamental para uma sociedade processar coletivamente seus lutos, ansiedades, medos e traumas.

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Antonio Dias, A imagem: O dia como prisioneiro, 1971. Foto: Ding Musa. Cortesia Bergamin & Gomide

Com Jacopo Crivelli Visconti como curador geral, Paulo Miyada como curador adjunto, e Carla Zaccagnini, Francesco Stocchi e Ruth Estévez como curadores convidados, a 34ª Bienal foi concebida como uma exposição em processo, que além de apresentar e problematizar obras, artistas e questões centrais à produção artística e à sociedade contemporâneas, também reflete sobre o próprio processo de concepção e organização de um evento desse porte. Uma programação intermediária está sendo elaborada, envolvendo ações educativas, digitais e de programação pública, e será anunciada oportunamente.

 

O Instituto Italiano de Cultura do Rio de Janeiro apresenta uma leitura dramática da obra do dramaturgo veneziano Carlo Goldoni, considerado um dos maiores autores europeus de teatro, cuja obra, junto com a de Pirandello, constitue o principal veículo de difusão da arte dramatúrgica italiana pelo mundo. Os textos em português integram a primeira antologia do autor publicada este ano no Brasil pela editora Perspectiva, com curadoria da professora e diretora teatral da ECO/UFRJ Alessandra Vannucci.


A leitura será realizada nesta sexta-feira, dia 24, às 18h, apresentada pela plataforma virtual Zoom. A peça, "Dona da Pousada", será dramatizada por um elenco de atores e atrizes em formação e atores profissionais, como Julio Adrião, Julia Carrera, Tiago Catarino, Savio Moll, Nicola Siri, Giovanna de Toni. Assinam a direção geral do projeto e a direção de cena, respectivamente, Alessandra Vannucci e Daniel Pimentel.

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Julia Carrera

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Nicola Siri

Apesar de constar entre os clássicos do teatro mundial, especialmente no âmbito da comédia, Goldoni (Veneza, 1707 - Paris, 1793) nunca recebeu no Brasil a devida atenção pelo mercado editorial. Não existem muitas publicações brasileiras de sua vastíssima produção, exceto "Arlequim, servidor de dois amos", traduzida por Millôr Fernandes.


A antologia Carlo Goldoni, que vai integrar a coleção "Autores", da editora Perspectiva, especializada em publicações teatrais, vem preencher esta lacuna. A seleção dá preferência aos títulos mais significativos da carreira artística de Goldoni e visa assim oferecer um repertório inédito de comédias clássicas à classe teatral brasileira e aos leitores contemporâneos.

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Giovanna de Toni

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Savio Moll

O ciclo de leituras Carlo Goldoni é uma realização do Instituto Italiano de Cultura (IIC-Rio) e do Laboratório de Estética e Política. Apoios e parcerias: Escola Técnica Estadual de Teatro Martins Pena, Scuola di Cultura e Oficina Social de Teatro (OST).


A apresentação é gratuita, tendo como objetivo social doações em dinheiro para o Hospital Universitário da UFRJ. Inscrições por e-mail ou por WhatsApp pelo número 21 3534-4344.

 
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