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34ª edição da Bienal de São Paulo é adiada para 4 de setembro de 2021

  • Foto do escritor: andréia gomes durão
    andréia gomes durão
  • 13 de jul. de 2020
  • 1 min de leitura

Diante dos desafios que o mundo enfrenta devido à pandemia de Covid-19, a Fundação Bienal de São Paulo anunciou que a mostra coletiva da 34ª Bienal de São Paulo "Faz escuro mas eu canto" será transferida para o período de 4 de setembro e 5 dezembro de 2021, no Pavilhão da Bienal. Assim a presente edição, que iniciou suas atividades públicas em fevereiro de 2020, se estenderá até o final do ano que vem. Com a mudança, as Bienais de São Paulo voltam a ser realizadas em anos ímpares, como aconteceu até a 21ª edição, de forma que a 35ª Bienal acontecerá em 2023.


Ao modificar o formato desta edição, a Fundação Bienal reconhece o profundo impacto da pandemia e das crises sanitária, econômica, política e social que esta acentua, e, ao mesmo tempo, entende que o encontro com a arte e a cultura é fundamental para uma sociedade processar coletivamente seus lutos, ansiedades, medos e traumas.

Antonio Dias, A imagem: O dia como prisioneiro, 1971. Foto: Ding Musa. Cortesia Bergamin & Gomide

Com Jacopo Crivelli Visconti como curador geral, Paulo Miyada como curador adjunto, e Carla Zaccagnini, Francesco Stocchi e Ruth Estévez como curadores convidados, a 34ª Bienal foi concebida como uma exposição em processo, que além de apresentar e problematizar obras, artistas e questões centrais à produção artística e à sociedade contemporâneas, também reflete sobre o próprio processo de concepção e organização de um evento desse porte. Uma programação intermediária está sendo elaborada, envolvendo ações educativas, digitais e de programação pública, e será anunciada oportunamente.

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