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COLUNAS

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Em continuidade às suas atividades online, o Programa CCBB Educativo, com o #CCBBeducativoEmCasa, apresenta o conjunto de conteúdos inéditos até 31 de agosto, com muita contação de histórias, oficinas, curso e visitas mediadas. Todas as atividades inéditas são publicadas na plataforma CCBB Educativo em suas respectivas datas, sempre às 10h, e seguem disponíveis ao público gratuitamente.


Sexta (21/08): Transversalidades: O que é curadoria? – A atividade do dia apresenta o curso O que é curadoria? voltado para mães, pais, professores e educadores. Nessa edição, Keyna Eleison, pesquisadora e mestre em História da Arte, apresentará o trabalho de um curador e quais são suas funções.


Sábado (22/08): Lugar de Criação: retratos de família - Os retratos antigos de família são lembranças inigualáveis. Na atividade, a proposta é retratar hoje as pessoas que vivem na sua casa. Já reparou como as fotos de outros tempos nos dizem sobre os modos de se vestir e se comportar em cada época? Para reunir a família presente na residência, com diversão certa.

Companhia Lumiato

Domingo (23/08): Historieta: Ciclos da Vida, com a Cia Lumiato - Nesse dia, a família poderá se reunir para ouvir a história Ciclos da Vida, que retrata a relação de uma neta e uma avó, que passa por momentos de incerteza frente a impossibilidade do encontro. A apresentação tem tradução em Libras.


Segunda (24/08): Lugar de Criação: mapa de passos - Nos mapas antigos as distâncias eram contadas em passos e os trajetos aconteciam de formas diferentes. Neste Lugar de Criação a família poderá aproveitar o dia em casa para fazer um mapa dos trajetos de um cômodo a outro.


Terça (25/08): Historieta: Casa Aura: Rapunzel e o Verdinho - Ana Cecília Pires Martins, em seus 6 aninhos, fez uma versão do clássico dos Irmãos Grimm, onde se destacam o amor à natureza e o valor da amizade e do companheirismo. Verdinho, um camaleão que jamais deixou a princesa prisioneira sozinha, teve seu nome inspirado no verde das árvores, da grama, dos grilos, dos sapos que Rapunzel admirava olhando da janela de sua torre que quase alcançava o céu! A Casa de Apoio Aura acolhe crianças e adolescentes em tratamento do câncer e doenças hematológicas em Belo Horizonte, e seus acompanhantes.

Historieta "De repente... a escuridão", com Gisela Motta.

Quinta (27/08): Visita à exposição: Ex Africa – Nesta quinta, a escritora, professora e atriz Cristiane Sobral conduz a visitação da exposição "Ex África", realizada em outubro de 2018, no CCBB DF, realizando uma performance com o objetivo de tensionar noções sobre a diáspora africana e o racismo presente no Brasil.


Sábado (29/08): Lugar de Criação: quadrinhos - Que tal reunir a família para ler quadrinhos? Neste sábado, a proposta é criar sua própria história em quadrinho e com seus personagens favoritos.


Domingo (30/08): Historieta: De repente... a escuridão - A família poderá se divertir com mais uma edição do Historieta. Nesse dia, a artista Gisela Motta conta a história que narra o caminho de uma pessoa ao percorrer a escuridão, que foi realizado com desenhos e aquarelas. A atividade tem tradução em Libras


Segunda (31/08): Lugar de Criação: modelo vivo - Já pensou em desenhar a partir da imagem de alguém que fez uma pose? Este Lugar de Criação tem a proposta de utilizar a técnica 'modelo vivo' para produzir desenhos das pessoas presentes na residência. Reúna a família que a diversão está garantida. "Em Libras: Astronomias" – Na mesma data, o público poderá acompanhar mais uma edição da atividade. Rosely Lucas propõe uma conversa, em libras, sobre corpos celestes (como estrelas, planetas, cometas, nebulosas, aglomerados de estrelas, galáxias), passando por lições que abordam o vocabulário da Língua Brasileira de Sinais, uma introdução aos sinais desse campo semântico.


Centro Cultural Banco do Brasil

Acesso às ações e links das atividades:

www.ccbbeducativo.com

www.bb.com.br/cultura e redes sociais dos CCBBs

A ação Fotos Pró Rio, a exemplo de outras iniciativas realizadas em São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Ceará e Salvador, consiste em convidar fotógrafos e artistas visuais a cederem uma imagem – a ser impressa em processo de jato de tinta “fine art” dentro de um formato 20x30cm - que será vendida por meio do site do projeto, pelo valor padrão de R$ 180.


As impressões fine art levarão o selo do Fotos Pró Rio em relevo e serão acompanhadas de um certificado de autoria. Deste valor, o autor poderá optar entre doar a quantia integral, 50% ou ficar com o total da venda, descontados os custos. As instituições sociais escolhidas para serem beneficiadas são o Jongo da Serrinha, a Redes da Maré e o Solar Meninos de Luz.

Bob Wolfeson

Cabelo

Os autores que participam do projeto foram escolhidos a partir de indicação de curadores convidados, entre eles Evandro Salles, Diógenes Moura, Keyna Eleison, Luiz Guilherme Vergara, Marcelo Campos, Rosely Nakagawa, Alberto Saraiva e Angela Berlinde. Foram convidados curadores, fotógrafos, pesquisadores e colecionadores de todas as regiões do Brasil e residentes no exterior.


No total são mais de 60 curadores e mais de 400 artistas que aderiram à iniciativa que reuniu mais de 400 imagens apuradas com representatividade nos diversos tipos de fotografia, de estilos e de tendência. O projeto oferece a oportunidade de adquirir obras de renomados artistas, como os brasileiros Rosângela Rennó, Rosana Paulino, Ana Bella Geiger, Beth Jobim, Walter Carvalho, Cabelo, Evandro Teixeira, Walter Firmo, Bob Wolfenson, Marcelo Brodsky (Argentina) e Graciela Iturbide (México), entre muitos outros, a um preço acessível, além de somar a um projeto que certamente fará a diferença em um momento de tamanha adversidade que o mundo atravessa.

Evandro Teixeira

Ana Bella Geiger

Além dos artistas já consagrados no mercado da arte, o projeto também reúne obras de artistas em ascensão ou de periferias geográficas e artísticas, como Ratão Diniz, do Complexo da Maré, Betinho Casanova, da Favela do Alemão e Nay Jinksnss, jovem fotógrafa de Belém do Pará.


Coube a cada curador indicar cinco autores – fotógrafos ou artistas visuais que se expressem pela fotografia - e decidir com cada um a imagem a ser disponibilizada. Os curadores também colaboram com imagens de sua autoria. As imagens selecionadas estarão disponíveis no site oficial da campanha até 19 de outubro de 2020.


Ação solidária articulada pelo FotoRio, Villa Aymoré, Ateliê Oriente e Retrato Espaço Cultural.

Com o slogan "Nem boca fechada, nem útero aberto", o coletivo Mujeres Creando, formado por ativistas urbanas, feministas e anarquistas, com bases nas cidades de La Paz e Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, apresentou a obra Espacio para abortar [Espaço para abortar] na 31ª Bienal de São Paulo (2014).


O projeto consistiu em uma intervenção sob a forma de uma passeata-performance pública e participativa, que percorreu o espaço da Bienal e o Parque Ibirapuera, contra a ditadura do patriarcado sobre o corpo da mulher. Tanto a performance quanto a instalação no Pavilhão tiveram a participação de diversos coletivos, organizações e movimentos de mulheres brasileiras, para dar impulso à reflexão e ao debate sobre a questão do aborto no Brasil e na América Latina.

Mujeres Creando, Espacio para abortar © Leo Eloy / Fundação Bienal de São Paulo

A instalação final no espaço da Bienal foi composta por um círculo vermelho no chão onde se lia: "espaço para abortar". No centro desse espaço, um enorme "útero" ambulante foi estacionado, onde se buscou promover um ambiente de discussão e diálogo. Além desse "útero" central, que foi carregado durante a performance, outros cinco úteros foram adicionados, formando um círculo em que foram agregadas duas telas de televisão.


Ao entrar nos úteros, o público podia colocar fones de ouvido e escutar os relatos de mulheres brasileiras que fizeram aborto. Nas telas passaram o vídeo Uteros llegales [Úteros ilegais], sobre uma intervenção similar na Bolívia. Saiba mais sobre esse trabalho no catálogo da 31ª Bienal de São Paulo.


Mujeres Creando surgiu em 1992, na Bolívia, pela ação conjunta de Maria Galindo, Monica Mendozza e Julieta Paredes, e ao longo dos anos vem agregando novas/os participantes que, em suas diversidades, contribuem para a ação política do grupo. A organização é um espaço plural, interdisciplinar e de encontro que se apresenta como um movimento social, ao mesmo tempo em que trabalha na interdisciplinaridade e nas fronteiras das linguagens. Confira o site do coletivo (em espanhol).

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