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Abraham Palatinik é homenageado em vídeos pelo Itaú Cultural

  • Foto do escritor: andréia gomes durão
    andréia gomes durão
  • 12 de mai. de 2020
  • 1 min de leitura

Abraham Palatinik (1928-2020) morreu no último sábado, dia 09, vítima da Covid-19. Pioneiro da arte cinética no Brasil, o artista deixa um legado importante para as artes do país e do mundo. Informações sobre seu perfil e produção podem ser acessadas, inclusive, no verbete do artista na Enciclopédia Itaú Cultural, em conteúdos de vídeos no canal do YouTube e no hotsite da série Ocupação – dedicada a nomes referenciais nas artes brasileiras e que em 2009 teve o artista como homenageado.

Além da exposição na série Ocupação, Palatnik integrou, no Itaú Cultural, a mostra coletiva Cotidiano/Arte - A Técnica (1999) e teve a individual Pioneiro Palatnik: máquinas de pintar e máquinas de desacelerar (2002). Palatnik era artista cinético, pintor e desenhista. Em 1932, mudou-se com a família para a região onde, atualmente, se localiza o Estado de Israel. Retornou ao Brasil em 1948, e se instalou no Rio de Janeiro. O contato com artistas e discussões conceituais com Mário Pedrosa fizeram Palatnik romper com os critérios convencionais de composição, abandonar o pincel e o figurativo e partir para relações mais livres entre forma e cor.

Abraham Palatnik, Sem título, 2018. Foto: Pat Kilgore ©cortesia do artista e Galeria Nara Roesler

Ele desenvolveu, a partir de 1964, os Objetos Cinéticos, um desdobramento dos cinecromáticos, mostrando o mecanismo interno de funcionamento da obra e suprimindo a projeção de luz. Palatnik é considerado internacionalmente um dos pioneiros da arte cinética.

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