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Bienal SP inaugura programação da Oficina Cultural Oswald de Andrade

  • Foto do escritor: andréia gomes durão
    andréia gomes durão
  • 5 de out. de 2019
  • 1 min de leitura

Construída por meio de conversas e relações, a "34ª Bienal de São Paulo – Faz escuro mas eu canto" busca se expandir no espaço e no tempo por meio de exposições e eventos em curso até setembro de 2020 – muitos em colaboração com outras instituições da cidade. Na Oficina Cultural Oswald de Andrade, que acontece a partir deste mês de outubro, serão realizados encontros públicos com artistas e curadores convidados, em que será possível conhecer suas pesquisas, discursos e práticas artísticas em proximidade e diálogo.

Adrián Balseca, El Cóndor pasa, 2015

Primeiro participante da programação pública, Neo Muyanga (n. 1974, Soweto, África do Sul) realiza uma conversa aberta na próxima quinta-feira, dia 10. Compositor, músico e artista, ele inaugura a agenda de ações performáticas da 34ª Bienal em 2020 com uma obra que decorre de seu interesse pelas raízes, conflitos e sentidos políticos da música pan-africana diaspórica.


Adrián Balseca (n. 1989, Quito, Equador), agora anunciado como participante da grande exposição coletiva de setembro de 2020, conversa com o público no sábado, dia 12 de outubro. Com elementos ensaísticos, sua obra muitas vezes ativa no tempo presente os resíduos de ideais de progresso e modernização de territórios latino-americanos.

Conversa aberta com Neo Muyanga

10/10/2019, quinta-feira, 19h30 - 21h30

Conversa aberta com Adrián Balseca

12/10/2019, sábado, 16h30 - 18h30


A Programação pública / Oficina Cultural Oswald de Andrade acontece na Rua Três Rios 363, em Bom Retiro, São Paulo. A entrada é gratuita e as 50 vagas serão preenchidas por ordem de chegada.

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