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Catálogo da Bienal da Antropofagia, de 1998, tem acesso online gratuito

  • Foto do escritor: andréia gomes durão
    andréia gomes durão
  • 25 de abr. de 2020
  • 1 min de leitura

Procurando uma boa leitura para fazer em casa? Uma sugestão é o catálogo do núcleo histórico da 24ª Bienal de São Paulo (1998). Com curadoria geral de Paulo Herkenhoff e curadoria-adjunta de Adriano Pedrosa, a edição, intitulada Um e/entre outro/s, ficou conhecida como a "Bienal da Antropofagia" em referência ao título da exposição de seu núcleo histórico, "Antropofagia e Histórias de Canibalismos".

Na introdução da publicação, Herkenhoff afirma: "O Núcleo Histórico deveria partir de uma visão não eurocêntrica. Qual o momento denso da história da arte no Brasil? O conceito de 'espessura' demarcava respostas: barroco, modernismo, neoconcretismo ou anos 60/70. O modernismo ofereceu uma resposta desafiadora: a antropofagia. O movimento que toma corpo em São Paulo em 1928 com Tarsila do Amaral e Oswald de Andrade se espalha no tempo pela cultura brasileira enquanto estratégia de emancipação cultural. Ademais, a antropofagia (...) permite uma abertura conceitual complexa para vários campos anunciados no 'Manifesto antropófago', como história, antropologia, política, filosofia, religião, linguística, psicanálise".

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