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"La Casa Azul", o museu-casa de Frida Kahlo, pode ser visitado online

  • Foto do escritor: andréia gomes durão
    andréia gomes durão
  • 28 de mar. de 2020
  • 2 min de leitura

Nesse período de confinamento, o Google Arts & Culture abre as portas do "La Casa Azul", o museu-casa de Frida Kahlo, escondido nos subúrbios da Cidade do México. No número 247 da Calle de Londres, no centro de Coyoacán, no México, "La Casa Azul" (a Casa Azul) atrai a atenção de todos e de muitas pessoas curiosas em uma fila cada vez maior ao longo do dia. O motivo? Esta bela "villa", com uma fachada azul brilhante, conforme a tradição mexicana, abriga a casa-museu de Frida Kahlo, onde ela viveu a maior parte de sua vida. Casa de família comprada por seu pai em 1904 e ampliada por Diego Rivera, onde a artista nasceu em 6 de agosto de 1907 e morreu 47 anos depois.

Elijah-Lovkoff/AFP

Andrew Hasson/Getty Images

Ao empurrar as portas da Casa Azul, a alma de Frida está em toda parte. Em sua oficina, onde os pigmentos voltados para o cavalete são cuidadosamente alinhados. Em sua cozinha solar, revestida de cerâmica, onde costumava receber os amigos do casal, incluindo seu famoso vizinho Trotsky, a quem ela hospedava com a esposa e com quem teria tido um caso apaixonado.

Andrew Hasson/Getty Images

OMAR TORRES / AFP

Os jardins são habitados por cactos e outras plantas exóticas que abraçam estatuetas pré-colombianas. No quarto, sobre a cama repousa uma urna em forma de rosto, contendo as cinzas, e sempre suspenso o espelho em que Frida, acamada, se viu pintando seus famosos auto-retratos, como As Duas Fridas e Frida y la cesarea.


O passeio pela vida cotidiana do artista se torna cada vez mais íntima quando se pode descobrir vestidos, espartilhos, jóias, maquiagens e outros itens pessoais preciosamente preservados. Uma visita emocionante a este templo sagrado em homenagem a uma das maiores - e inspiradoras - artistas do século XX.

Andrew Hasson/Getty Images

Andrew Hasson/Getty Images

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