Louise Bourgeois e a multiplicação dos cartazes da 23ª Bienal de SP
- andréia gomes durão
- 23 de jun. de 2020
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A artista franco-americana Louise Bourgeois criou o cartaz da 23ª Bienal de São Paulo, quando também exibiu a escultura Aranha (1996). Bourgeois (1911 - 2010) é considerada um dos maiores nomes das artes plásticas do século 20. Sua obra é marcada por questões como desejo, erotismo, sexualidade, nascimento e morte.

"Solicitada a enviar um desenho para ser utilizado no cartaz, a artista enviou quatro. Optou-se então por produzir quatro peças, variando em cada uma a imagem reproduzida. O cartaz impôs-se como o de maior impacto, tendo sido adotado como principal peça de divulgação. Em que pese o fato de o cartaz representar um retorno ao esquema 'reprodução de obra + textos informativos', reunidos por um diagrama-padrão, ele cumpriu com eficiência seu papel de ícone do evento graças à força do desenho". (Francisco Homem de Melo. Bienal 50 Anos, 1951-2001, 2001, p.302)
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