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"Pedro Luís com S" é atração do Manouche nesta sexta-feira, no JB

  • Foto do escritor: andréia gomes durão
    andréia gomes durão
  • 10 de out. de 2019
  • 2 min de leitura

Pedro Luís canta, compõe, escreve, toca, arranja, produz e dirige. No show "Pedro Luís com S", que apresenta no Manouche na próxima sexta-feira, dia 11, às 21h, o cantor e compositor carioca mostra a pluralidade de seu cancioneiro autoral, que passeia por diversos matizes, com músicas que fizeram sucesso em roupagens de outros artistas.

No palco, apenas sua voz, seu violão e Elcio Cáfaro na bateria. Estão previstas também surpresas inéditas e canções do homenageado em seu mais recente trabalho: o disco "Vale Quanto Pesa - Pérolas de Luiz Melodia", lançado em dezembro, pela Deck.


"Neste novo formato, apresento um repertório composto por músicas de minha autoria que foram gravadas por diversos artistas, como Elza Soares, Cidade Negra e Roberta Sá. Aproveito, também, para mostrar um pouco da obra de Luiz Melodia, já que acabei de lançar um álbum em tributo a ele. Mas o show tem espaço para surpresas e pedidos também", revela Pedro Luís, que inclui na lista "Idade Média Moderna", parceria com Carlos Rennó, e "Se Eu Merecer", feita com Ivan Santos.


Com a combinação atípica de voz, violão e bateria, Pedro e Elcio tocam canções como "Deus Há de Ser", gravada por Elza Soares em seu recém-lançado disco "Deus é Mulher"; "Caio no Suingue", lançada por Pedro Luís e a Parede e sucesso com o Monobloco; "Girassol", famosa na voz do grupo Cidade Negra; "Miséria S.A.", hit do Rappa; e "Girando na Renda", que Roberta Sá registrou com o próprio Pedro no disco "Que Belo Estranho Dia Pra Se Ter Alegria". De Luiz Melodia, estão previstas "Estácio, Eu e Você", "Pérola Negra"; e "Magrelinha".


Pedro Luís é um raro artista multifacetado e agregador. Foi roqueiro no Urge nos anos 80 e deu forma musical ao funk poético do Boato nos 90. Na década seguinte, tornou-se - e é até hoje - argamassa da usina musical chamada A Parede, com quem formou o Monobloco, que há 18 anos arrasta multidões no carnaval carioca. Compõe lindas canções para a MPB com parceiros variados e produz discos de diversos talentos da música nacional. Faz ainda trilhas para cinema, TV e teatro, além de dirigir espetáculos de música e teatro.


A classificação etária é de 18 anos e menores a partir de 14 anos podem entrar acompanhados dos pais e/ou responsáveis legais. A iniciativa Ingresso Solidário oferece desconto sobre o valor da entrada inteira em todos os setores para os clientes que levarem 1 quilo de alimento no acesso ao evento.


O Clube Manouche (subsolo da Casa Camolese) fica na rua Jardim Botânico 983.

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